Elcio Augusto Rocha Sarti*

O pãozinho francês está presente no café da manhã de boa parte dos brasileiros. Além de saciar a fome no desjejum, as características do produto – temperatura, crocância e até o cheiro – contribuem para moldar o humor das pessoas. Parece brincadeira? Há quem diga que o aroma de pão fresco logo pela manhã deixe as pessoas mais sociáveis ao longo do dia, conforme indicado por pesquisa feita pela Universidade de Bretagne-Sud, da França.

Qualquer bom padeiro sabe que as qualidades do produto dependem fundamentalmente de ingredientes de qualidade e de um bom forno, com temperatura alta e constante. O gás liquefeito de petróleo (GLP) é um ótimo aliado nesse processo, seja para assar pães nos fornos industriais das padarias brasileiras, seja no fogão doméstico de quem opta por preparar o pão caseiro.

O GLP é um combustível limpo, seguro e eficiente, que possui grande vantagem na hora de preparar os alimentos. Tem elevado poder calorífico e permite o controle da temperatura do forno, aspecto muito importante para garantir a uniformidade e a qualidade dos pães a cada fornada. Além disso, pode ser usado em outros processos da padaria, como por exemplo, nas chapas para o preparo de lanches, nos fogões, e no aquecimento da água das máquinas de café e lava-louças.

Quando comparado com a lenha, além da qualidade superior da queima, o GLP elimina custos relativos à estocagem e à manutenção frequente dos fornos, uma vez que a combustão incompleta da madeira produz uma quantidade superior de resíduos que precisam ser constantemente limpos.

O armazenamento da lenha também pode atrair e abrigar insetos e ratos, grandes inimigos de qualquer estabelecimento que prepare e venda alimentos. Mas o mais grave dos problemas está relacionado à saúde e ao bem-estar de funcionários e até mesmo dos consumidores: quem fica próximo ao fogão ou forno a lenha pode desenvolver problemas respiratórios decorrentes dos poluentes emitidos pela queima da madeira. Para se ter uma ideia, quando feita em más condições de ventilação, a queima de lenha equivale, em termos de emissão de poluentes, ao consumo de 400 cigarros por hora, segundo o pesquisador Kirk Smith, professor de Saúde Ambiental Global da Universidade da Califórnia, uma vez que a fumaça gerada contém elementos altamente tóxicos como benzeno, formaldeídos, acetaldeídos e butadienos.

Diante de todos esses aspectos, é natural que os estabelecimentos busquem a praticidade inerente ao GLP. A ampla rede de distribuição do produto no País garante o abastecimento das padarias, além de oferecer serviços personalizados que atendem os clientes durante todas as horas do dia, inclusive aos finais de semana. Some-se a isso o cuidado rigoroso nas instalações do combustível para viabilizar o funcionamento contínuo, prolongado e seguro do forno, como normalmente ocorre nas padarias.

Tudo isso demonstra que a opção pelo GLP para o preparo do pão representa ganhos de eficiência no negócio, com mais controle, limpeza e agilidade na produção. O resultado? Padarias mais organizadas, mais saúde para os funcionários e, principalmente, a satisfação plena dos clientes a cada fornada de pães, com a garantia de qualidade e sabor.

 

*Elcio Augusto Rocha Sarti é gerente geral de Instalações e Manutenção em Clientes da Liquigás Distribuidora.


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