Fonte: DIÁRIO DOS CAMPOS

O preço do botijão de gás de 13 quilos, o tipo de embalagem mais comum para o segmento residencial, praticamente não apresentou variação em 2019. A oscilação entre o preço praticado em  aneiro e em dezembro foi de 0,13%, de acordo com levantamento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

“Ao contrário de outros combustíveis que registraram alta em 2019, o GLP manteve o mesmo patamar de preços, com o valor médio de R$ 69,24. Dado que é um produto de primeira necessidade para as famílias brasileiras e tem um peso importante no orçamento doméstico, essa notícia é muito positiva. Note-se que o comportamento do preço também é um indicativo da alta competitividade presente no mercado de GLP”, analisa o presidente do Sindigás, Sergio Bandeira de Mello. Mensalmente o maior preço médio foi registrado em maio (R$ 69,29) e o menor em março (R$ 66,17).

Composição

A maior parte do preço do botijão é a margem da Petrobras, responsável por 38,5% do valor médio de dezembro. Na sequência figura a margem de revenda mais custos (24,5%), seguida da margem bruta de distribuição mais custos (20%) e tributos (17%). Comparados a janeiro, os dados de acompanhamento da ANP mostram que a distribuição teve perda de margem – sua fatia na composição de preços caiu 15,24%. As revendas aumentaram em 1,08% a sua participação na composição do preço. A margem da Petrobras também variou positivamente, em 5,47%, próximo da inflação do ano.

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