Fonte: O Fluminense / Imagem: Sindigás

O Rio de Janeiro lidera a produção nacional de gás, representando 72% do total, mas tem as tarifas mais caras do país. A CEG-Rio cobra R$ 12,25 por 1m³ de gás residencial, quase o dobro da mais barata, SERGÁS em Sergipe, que cobra R$ 6,15. Para o comércio, a CEG-Rio é a segunda mais cara, cobrando R$ 9,23 por 10 m³, quase triplo do que cobra CIGÁS (AM) – R$ 3,44. Nas indústrias, o Rio de Janeiro também está entre os mais caros.

A Firjan lançou uma calculadora que simula a tarifa de gás e o valor total da fatura por segmento. Além disso, o estudo “Perspectivas do Gás no Rio” destaca que o estado lidera a produção nacional, com 72% da produção bruta do país e 51% da produção disponível.

A tarifa final inclui o custo da molécula de gás, transporte, margem de distribuição, impostos e taxa de regulação. As cinco tarifas mais altas residenciais são da CEG, enquanto as mais baixas são da COMPAGAS (PR), CIGÁS (AM), COPERGÁS (PE), PBGÁS (PB) e SERGÁS (SE).

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