Fonte: Sindigás

Estar presente em 96% dos lares brasileiros impõe uma grande responsabilidade às empresas distribuidoras do gás de cozinha, o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Desde entregar com segurança um produto que desempenha papel social fundamental para as famílias do nosso País, até respeitar e atender as normas que regulam a atividade, definidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

A regulação vigente no Brasil é referência internacional, estando integrada ao Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência. A luta contra a cartelização, tão salutar neste 08 de outubro, Dia Nacional de Combate ao Cartel, é encampada diariamente pelas empresas distribuidoras de GLP.

Somente com um setor que respeita a concorrência, assegura a livre iniciativa e o livre mercado é possível construir um ciclo virtuoso onde ganha o consumidor, ganha a geração de emprego e renda e ganha a Economia brasileira. A rivalidade é tão intensa e saudável, que vai muito além do preço. Resulta no poder do cliente escolher a melhor experiência de consumo e a marca de sua preferência, a partir da agilidade e confiança na entrega do produto.

Hoje, as 19 distribuidoras de GLP em atuação no País e as mais de 60 mil revendas espalhadas em todo o território nacional, asseguram ao consumidor a possibilidade de pesquisar o melhor preço e o melhor serviço de atendimento. Para atender a regulação, os valores cobrados nos botijões de gás precisam ser amplamente visíveis – do carro que faz a entrega na porta do cliente à fachada da revenda.

Transparência e livre concorrência sempre. Por isso que no setor de GLP, o poder está sempre com o consumidor. Para que isso permaneça, os atuais arranjos regulatórios e normativos precisam ser mantidos.

A defesa intransigente da livre concorrência empreendida pelas empresas distribuidoras de GLP, e encampada pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), é acompanhada da preocupação de que o ambiente de negócios não sofra com distorções competitivas. Isso significa que todos os agentes da cadeia produtiva estejam sujeitos às mesmas regras e obrigações. Fraudes, clandestinidade e cartéis não são nem aliados do consumidor, nem parceiros do Brasil.

Sergio Bandeira de Mello – Presidente do Sindigás

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